Vacina Covid-19 eficácia, esse anda sendo um dos temas mais falados ultimamente dividindo muitas opiniões do povo brasileiro. Mas e ai, quem já tomou tem algum problema, tem que tomar a segunda dose? Como funciona? Qual é a eficácia? Qual a melhor vacina para Covid-19? São muitas as dúvidas né?! Mas calma! Vamos citar a seguir as principais dúvidas sobre o assunto e alguns esclarecimentos sobre. Mas de antemão já adianto, a vacina é sem dúvidas a melhor alternativa para combater esse vírus que se espalhou e continua trazendo muito sofrimento.

Vacina Covid-19 eficácia: Entendendo mais sobre vacinas

Assim como em outras vacinas a técnica utilizada para a tão aguardada e ansiada vacina contra o Covid-19. Basicamente, cada vacina disponível no Brasil utiliza uma técnica, mas infelizmente todas as atuais não apresentam 100% de eficácia. No entanto, caso venha a ser infectado pelo vírus os sintomas que antes poderiam ser fatais passam a ser mais amenos, assim evitando sintomas mais graves, que podem levar a morte. Muitos hospitais estão voltando a ter um “respiro” com os índices de internação caindo.

No entanto, muitas pessoas estão optando por “escolher” a vacina na qual querem tomar. Vacina aprovada independente de sua eficácia é o melhor imunizante disponível. Algumas das vacinas é necessário as duas doses, então não deixe de retornar e se vacinar.

  • Coronavac: 2 doses, com intervalo de 2 a 4 semanas;
  • Pfizer: 2 doses, com intervalo de 21 dias;
  • Astrazeneca: 2 doses, com intervalo de 12 semanas;
  • Johnson & Johnson: 1 dose única.

Conheça dicas para Imunidade baixa e como se prevenir.

Descrição das opções

Entenda a seguir como cada vacina funciona e age em seu corpo, no entanto vale lembrar que cada corpo pode reagir de uma forma. Dessa forma, todas são testadas e também liberadas através do órgão regulamentador ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Todas as atuais disponíveis passaram por um processo aceitação com eficácia mínima para que possa ser elegível.

  • Coronavac (Sinovac/Butantan): CoronaVac foi criada por meio de uma tecnologia molecular já muito utilizada em outros imunizantes. Assim como nas vacinas da gripe, poliomielite, hepatite e da meningite, ela é composta por vírus inativado, ou popularmente como “vírus morto”. As partes do novo coronavírus presentes na vacina são apenas aquelas que permitem o reconhecimento do vírus pelo nosso sistema imune e não pela sua parte responsável por causar a doença.
  • Vacina britânica Oxford-Astrazeneca: A vacina utiliza uma tecnologia biomolecular baseada no chamado “vetor viral”, que consiste na utilização de um vírus modificado para estimular o sistema imunológico. Na fabricação da vacina, uma espécie de vírus enfraquecido (adenovírus ChAdOx1). Assim, após a vacinação, o adenovírus começa a produzir essa proteína Spike, ensinando o sistema imunológico humano que toda partícula com essa proteína deve ser destruída.
  • Pfizer/BioNTech: A vacina utiliza a tecnologia chamada de mRNA ou RNA-mensageiro, diferente da CoronaVac ou da AstraZenca/Oxford. Os imunizantes são criados da replicação de sequências de RNA por meio de engenharia genética, o que torna o processo mais barato e mais rápido. O RNA mensageiro mimetiza a proteína spike, específica do vírus Sars-CoV-2. Essa “cópia”, no entanto, não é nociva como o vírus, mas é suficiente para desencadear uma reação das células do sistema imunológico, que cria uma defesa robusta no organismo.

Para mais informações sobre as vacinas citadas acima acesse aqui.

Vacina Covid-19: Eficácia/conclusão

É necessário lembrar que após a imunização proteção da vacina contra a COVID-19 pode demorar algumas semanas, pois o corpo precisa de tempo para conseguir produzir os anticorpos que vão garantir imunidade contra a infecção. Além disso, vacinas que precisam de 2 doses, proteção só é garantida 2 a 3 semanas depois da 2ª dose. Com o nível de eficácia especificado abaixo:

  • Coronavac (Sinovac/Butantan): 50,38% com menor taxa de eficácia, mas aceita pela ANVISA.
  • Vacina britânica Oxford-Astrazeneca: 82,4% de eficácia de acordo com os resultados.
  • Pfizer/BioNTech: 95% de eficácia de acordo com resultados apresentados.

Veja mais sobre as eficácias apresentadas nas demais vacinas aqui.

Independente da eficácia das vacinas o fato é que a porcentagem de mortos por COVID-19 caiu e este número a reduzir cada vez mais com todos tomando os devidos cuidados. Utilizando mascara, alcool em gel, higienização no geral, assim como, evitar aglomerações. Nós do Convênio de Saúde Online agradecemos sua leitura.

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